Quem não se inventa não existe.

ALÍVIO DA DOR

Sou lunático sob o véu solitário
Fechado por a porta do meu armário
Submisso ao tempo de serenas cores
Na poesia por baixo das minhas dores

Visito, o meu eu e vejo-o apaixonado
Na companhia da alegria ali ao lado
Orgulho gentil do meu tamanho lugar
Partida de total doação ao meu continuar

Cheguei até aqui ao todo do coração
No servir melhor a minha dedicação
Triste alegria construída de amor
No ser como sou no alívio da dor

Na poesia construo emoções
No amar descomponho ilusões
Vivo o imaginário do querer
Em tudo que aprendi sem saber

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