Cravo a espada do querer bem no peito dos medos,
empunhando saber desfiando os segredos,
envergando um escudo de coragem com o destino
traçado na armadura e sinto nas veias alta voltagem,
soltando-me na energia da aventura.
Absorvo o sol e trago o vento na direcção
que havia sonhado, fabricando o meu momento
nas dúvidas que me haviam parado.
Descarto um mapa inteligente,
adquirido no passar dos anos a fio de era em era
na época de ser gente, abastado de força em que confio.