Quem não se inventa não existe.

ANATOMIA LEIGA DE MORTAL

Seco o corpo do banho de solidão
Onde me afogo na inércia
Outrora sorriso de uma emoção
E desejos num tear de peripécia

Galgo silencioso o inóspito
Em demanda pelas constelações
Sem terminar o meu propósito
Na sela de um cavalo de emoções

Colho a hora de um tempo inexistente
Nesta anatomia leiga de mortal
Semeio no olhar o meu lado experiente
E mergulho turvo numa paixão

Atravesso o oásis da inteligência
Por areias movediças da escolha
E sopro a verdade sobre a existência
Coleccionando sonhos numa garrafa sem rolha

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