Quem não se inventa não existe.

BATO O PÉ À SOLIDÃO

Mundo demolido
Num curto sonho
De eternidade movido
Poema que componho

Rendo-me ao céu
Ao azul que chora
No secreto véu
Que omite minha hora

O amor é estranho
Uma permissão de dor
Paixão que não tenho
Na lágrima do valor

Bato o pé à solidão
Em vão tentado
Impresso no coração
Marco apaixonado

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