
Quero saber mais de mim, tenho muito por descobrir, sem meio não justifico o fim pelo que reage o sentir.
Sou um deserto quente às vezes oásis isolado, tenho a noção de ser gente sem me querer fechado.
Já julguei ser imortal, um escudo de deixa andar.
Aprendi a ser mortal sem me esquecer de sonhar, o sonho é uma realidade em código de confiança, uma metáfora de verdade num eterno capricho de criança.