Desculpa
não saber esconder
o sabor triste desta angústia
que me despeita com saudade.
Desculpa
te amar tanto tanto tanto
que me esqueço de gostar de ti amor.
Desculpa
ser egoísta quando desejo
e roubo teu prazer para mim
guloso do teu sabor a nós enamorados.
Desculpa
as carícias que aguardam
em mim calada espera vazia de ti paixão.
Desculpa
todos os beijos por beijar
mas não desculpes meu amo-te
no teu verbo amar no leito do nosso peito.
Desculpa
meu olhar espelhado frio
no teu doce olhar de distância amarga
que desconjunta o silêncio das nossas bocas.
Desculpa
meu coração
quando pulsa ansiedade
e chora flores murchas sem solo
no jardim de sol que te prometo no meu colo.
Desculpa
não saber entender tua dor
que me magoa a alma na ausência do teu sorrir.
Desculpa
ser fraco quando fraquejas
e saio para o intervalo das estrelas
que comigo também te abandonam sem querer.
Desculpa
quando meu amor
se disfarça de ódio para te chamar a atenção
quando és tu quem precisa a atenção que te quero dar.
Data | 20-10-2010 |
De | ana paula mendes |
Assunto | fazes me cair num pranto d choro |
quando se ama perdesse o descernimento, a racionalidade e a capacidade de vermos os defeitos da pessoa amada....please jesus, n me faças amar mais ninguém a n ser os meus filhos...
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Data | 19-10-2010 |
De | Rita Monteiro |
Assunto | lindooooooooooooooo |
ola amigo...que poema de amor lindo...jinhos de luz