Quem não se inventa não existe.

DESTINADO

Avalio com rigor o meu limite
Em sofrimentos e satisfações
Tornando o mundo num convite
Contagiado de ambições

Bem maior do que a soma
Da ciência dos elementos
Salvo o lume que me toma
De modo diferente meus alentos

Sou um ser nunca levei a cabo
Na biografia do demasiado
Entre risos e gritos do diabo
Criei o pseudónimo destinado

A minha relação com o destino
É o que o mundo me vai guardando
Não invejo a lâmpada do Aladino
Na raiva do que me vão tirando

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