Quem não se inventa não existe.

ESTAR VIVO…

Estar vivo é uma folha ao vento de um Outono excessivo,

à deriva no exacto primaveril das coisas imortais,

afrontadas até sempre na distância insuperável

que se interpõe na nossa biografia,

onde somos notícia ao nascer

e memória quando partirmos para o tanto

que nos sucede no intervalo desconhecido.

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