Quem não se inventa não existe.

ISOLO-ME NA POESIA

Isolo-me na poesia
Para fugir à pressão
Dos mais que não queria
Em zelo da solidão

Não tenho pressa de chegar
Para não chegar cedo
E no raciocínio me apoiar
Para esboçar a vida sem medo

No palácio da fragilidade
Há embrulhos de senões
Adoptando intranquilidade
Porta-voz dos serões

Cada poema é um manifesto
Ao colo da madrugada
Do que amo ou contesto
E depois broto em papelada

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode