Quem não se inventa não existe.

NADO ATÉ À TUA MARGEM

Tudo o que vês no meu olhar
É tudo quanto o céu te pode dar

O tom da minha voz é água fresca
Que corre de uma fonte no paraíso
Enquanto nado à direcção da tua margem
De mulher

Sei que entendes a minha paz neste convite
Que te leva à avenida da minha vida
Deixa que te leve tão leve como uma pluma
Numa vertigem de amor que bate as asas à liberdade
Na aragem de uma carícia que envolve o teu nome em mim

A certeza que me dás
É que não és princípio nem fim
És o continuar de tudo quanto procurei
E por fim em ti encontrei

A alegria que sinto ao tocar a tua mão
Faz-me estremecer até ao centro da terra
E no calor do teu corpo pouso em pleno sol
Aquecido pela quão bela és em mim

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