Quem não se inventa não existe.

OCEANO QUE O MEDO AFOGOU

Velejo no mar da minha vontade
Sondando marés que a vida alista
Firmo o leme no vento da verdade
Rumo ao cais da minha conquista

A lua cheia confessa o meu destino
Redigindo nas estrelas o caminho
Incógnito no alvor do sol matutino
Demolindo o temporal sozinho

Agarro futuro com garras no olhar
Resgatando milhas nesta aventura
Alojando emoções neste continuar
Tripulante embarcado na loucura

O passado está presente na recusa
Que a teoria do bem-estar ensinou
Construir defesa à tristeza intrusa
Neste oceano que o medo afogou

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátis Webnode