Quem não se inventa não existe.

OUVIR A MENTE

Lendo o que escrevo
Ouço os meus sentimentos
Ora discursam alegrias
Ora lamentos

São palavras de tom estridente
Traduzidas através do olhar
Trovador tradutor de emoções
Em letras forasteiras sem par

A caneta é minha escrava
Acatando ordens da mente
Com fome e sede de desejos
Estendendo o subconsciente

Escrevo o que penso
Quando reage o pensamento
E leio alto o silêncio
Leitura sem momento

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