Quem não se inventa não existe.

POR TUDO QUE AINDA TENHO POR TER

Por tudo que ainda tenho por ter
Tudo o que quero é movimento
Que traduza a origem da vida
Recados que sirvam de empurrão
Acalentando a razão da existência
Da fauna e flora em meu redor
Quero activar o corpo de sensações
Diante do encantamento da natureza
Aplaudindo decidido cada raio solar
E em todas as manhãs espreguiçar-me
Frenético num universo longínquo
Pelos confins dos elementos
A terra do meu solo de certezas
E água que me lava a pele do mal
Onde o ar é prioritário ao meu ser
E fogo constante nos meus desejos
Taradamente ilustres na minha face
Chamando atenções para que me avistem
Escondido nos extremos desconhecidos
E por apresentar á minha coragem
Em busca de um farol neste nevoeiro
Que esconde o porto da minha moral
E sozinho encalho no lodo das dúvidas

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