Quem não se inventa não existe.

QUEM ME LÊ DESPE O QUE SINTO

Disperso meus sentimentos
Em palavras desfolhadas
É o melhor dos condimentos
Das crises ultrapassadas

Discorro desabafos sem ai
Soletrando letras com vida
Suspiro inócuo de mim sai
Escrita que choro convida

Quem me lê despe o que sinto
Tomando a minha verdade
Aleatório que não minto
No provar contrariedade

Não escrevo ser verdadeiro
Verdade que compromete
Testemunho poema herdeiro
Do todo que a vida promete

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