Quem não se inventa não existe.

RISO DA MEMÓRIA AO SORRISO DA CORAGEM

Pairo sobre um respirar fiel à alma
Desfolhando todas as páginas já escritas
E deixo-me dizimar num suspiro de calma
Murmurando palavras de vida tão bem ditas

Visito com um sorriso tímido as memórias
De um passado que me ensinou a ser gente
Com saudade do tempo das minhas histórias
Encho de alegria o espírito e finalmente

Sinto-me capaz de agradecer o já vivido
Renunciando voltar atrás para mudar
O que quer que fosse já está aprendido
O máximo do limite de hoje é avançar

Direcciono o pé ao amanhã por escrever
Pressentindo argumentos sem ponto final
Que alimentam a coragem do meu viver
Até que se esgote meu horizonte de mortal

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