Quem não se inventa não existe.

SENTIR O AMOR

Sentir as borbulhas
que o amor produz e faz fervilhar
em todo o nosso peito arrepios de liberdade,
para sorrirmos e cantarmos melodias em tons de alegria.

É como se uma mão
vinda de um paraíso pegasse em nós
e nos levasse pela atmosfera como anjinhos,
brilhando de vaidade dando a cara a um êxtase envergonhado.

E sorrimos
sem mais nem porquê para tudo,
soltando gargalhadas que apenas nós ouvimos
no nosso íntimo num momento reluzente no templo da alma.

Sobre a bandeira
de um estado de espírito em paz,
tudo quanto chega ao nosso olhar é belo,
tudo em nosso redor é impulsionado por vida
e as cores ganham mais pigmentação e intensidade.

Sentir que o amor
nos atinge o coração é sonhar,
interminavelmente por um sono
provocado por um soro que evoca paixão.

É acordar
e continuar a sonhar sorridente.

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