Quem não se inventa não existe.

VOZ DO ACREDITAR

Abro piedosamente meus braços à esperança
que enobrece o tecto do amanhã num tópico,
em sons suaves de criança no templo de uma loucura.

O presente ensina-me adequadamente a ser grato
e acumular a voz do acreditar neste tempo
que se dissipa rapidamente em tudo ainda por enfrentar.

O passado é embaixador da experiência,
um culto organizado dos inteligentes desprendendo no futuro
a consciência dos hoje azarados ignorantes.

É digno de menção que a morte é certa,
quanto mais cedo se entender isto, mais influente é a vida
que nos desperta instantaneamente diante do nosso ser.

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