Em nome do que já chorei e sofri Ateio meu facho no que aprendi Meus olhos estão mortos em...
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Às vezes vivo, às vezes não Sou julgado ao vento E o que não digo é a minha razão Soprado por...
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O nevoeiro densa minha alma Trazendo ao seu colo solidão Vergo-me rendido á calma Nessa dadiva de...
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Ouço cegamente a visão muda do teu afastamento Pela recta do silêncio que desagua na distância...
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Estou crucificado sobre um pântano sem pecado de vontade que nutre enlameada de rancores em...
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Assolo dúvidas na certeza consumida Trilhando sins e nãos talvez de vida Nas dádivas de saber...
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Ajo partido Abraço ausente Para um rumo dividido Para uma vontade presente Ajo sentido Semeio...
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Que balanço faço eu Na crónica presente De um tempo meu Sofrido previamente Na conta das...
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A severidade do desconforto Está activa na solidão É um teste em estar morto Um lado negro da...
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Nostalgia que tormenta As noites e os dias Num pranto que lamenta Duas almas vazias Solidão é...