Quem não se inventa não existe.

1º DE MAIO (OS SONÂMBULOS)

A poeira do sacrifício cobre-nos os sapatos da vida com trabalho, nem sempre valorizado pela maior parte dos patrões que só têm um interesse (o bolso deles).

Personalizamos a nossa realidade social com um ordenado nem sempre justo ao suor deixado nas esquinas do tempo agitado pelo ganha-pão.

O dia-a-dia replica uma rotina esgotada por sonhos que ficam apagados pelo stress que nos ilumina o entardecer.

Trabalhar para apenas ter que trabalhar é sermos sonâmbulos.

Nem todos têm a sorte de fazer o que gostam ou aquilo para que se tem o jeito a correr nas veias e ir atrás disso, muitas vezes tem consequências caras…

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