A poeira do sacrifício cobre-nos os sapatos da vida com trabalho, nem sempre valorizado pela maior parte dos patrões que só têm um interesse (o bolso deles).
Personalizamos a nossa realidade social com um ordenado nem sempre justo ao suor deixado nas esquinas do tempo agitado pelo ganha-pão.
O dia-a-dia replica uma rotina esgotada por sonhos que ficam apagados pelo stress que nos ilumina o entardecer.
Trabalhar para apenas ter que trabalhar é sermos sonâmbulos.
Nem todos têm a sorte de fazer o que gostam ou aquilo para que se tem o jeito a correr nas veias e ir atrás disso, muitas vezes tem consequências caras…