Quem não se inventa não existe.

AFINS SEM FIM

Escrevo sem receios
Todas as minhas desilusões
O desabafo torna-me mais forte
As lágrimas criam a minha própria defesa
Estou nas mãos de uma liberdade
Condicionadora dos meus desejos
Prisioneiro livre de uma emoção
Á mesa de uma vida incompleta
Incompatibilizada por afins sem fim
Remodelando paixões a fogo
Sem sustento de amor
Sem usufruir o máximo dos sentidos
Explico sem que entenda
Esta inércia que me move ausente
De não lidar com as minhas qualidades
E defeitos virtuosos e sépticos
Procurar o amor
É mergulhar em mimos
Uma custodia partilhada por duas almas
Num entender palavras isentas
De lamurias e interesse fútil
Ainda não fui brindado por esse momento

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