Tudo quanto
poderei escrever
até á exaustão das mãos,
é sobre quem amo.
É uma gotinha
que salpica do seu oceano de amor.
Amar é ser poeta
da poesia de quem nos ama.
Amar
liberta a plenitude
das coisas simples da vida.
Uma vida a dois sonhada pensadamente.
A voz do tempo
é um enleio sincero na alma.
O amor escreve-se eterno nos olhos.
A imortalidade,
é o caminho a seguir
pelas galáxias de um beijo.
Os quatro ventos,
são o rumo das mãos
até à substância dos corpos.
As flores,
são palavras interiores
que nos engordam o olhar.
O corpo
despoja-se da tristeza,
num sono a dois em duas almas
que se redizem num só céu constelado.
O destino,
é tudo aquilo que nos desagrada
ser compensado por amor.
Amar é o que há de mais alto.
De mais longínquo.
De mais tamanho.
De mais leve.
De mais sentido.
De mais que todo o mais.
É uma fonte
de água viva onde a sede
é um jorro que se dilata até o infinito...
...a dois.
Data | 02-10-2010 |
De | Custódia |
Assunto | Amar |
Amar é um gota de orvalho que alimenta a minha sede e inunda os meus sentidos
(n) "uma fonte
de água viva onde a sede
é um jorro que se dilata até o infinito..."
Beijos
Custódia
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Data | 02-10-2010 |
De | maria carvalho |
Assunto | Amor?! |
Voce não é gotinha é mar raivoso...onde a caneta é a sua tesmunha e nós simples prazeres!!! Muito atraente!