Quem não se inventa não existe.

CAUDAL DE RAZÃO

Acredito poder voar quando vejo o teu olhar
E sinto o poder de afastar as montanhas
Que nos separam á distancia de um toque
Que entre nós se transpõe das sombras
Como símbolo invisível do teu apelo
Ao qual respondo com a pureza
Da minha entrega de rompante
Ao teu jeito de mulher dona de carinho
E ajoelho-me aos pés do teu sorriso
Embalado de prazer que me esboça a vida
És raiz que me sustenta a haste da verdade
És fonte viva onde nasce a minha paz
Formando um rio de amor onde me inundo
Nas margens de um caudal de razão
És o argumento dos meus passos já dados
Paralelo a ti seguindo teus gestos
No seio de um amanhã que se manifesta
Isento aos sonhos de hoje
Impune ao real do amanhã
Que ontem vulgarizei nas minhas ilusões

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