Quem não se inventa não existe.

CHORAR ALEGRIAS

Queria viver ao contrário
Não nascer para morrer
Neste primitivo cenário
Mas sim morrer para nascer

Voltar dos mortos e ir para a escola
Marchar no tempo ao invés
Ser um cubo que rebola
Ter asas e manter os pés

Não envelhecer através dos dias
Sobre o sol da noite quente
Sorrir tristezas e chorar alegrias
Num para sempre adolescente

Viver a anarquia dos sentidos
E nascer para outra dimensão
Um palácio de sonhos perdidos
Conquistando a razão

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