Quem não se inventa não existe.

DEPOIS DO S. VALENTIM

Em mim São Valentim contínua
Por todos os dias do ano
As rosas que te dei à luz da lua
Perderam cheiro e eu sempre amo

Pela natureza dos sentimentos
Que brotam numa refeição divina
Num céu de desejos e pensamentos
És rio que desagua na minha sina

Ao olhar o fundo do meu arder
Dás-me asas para voar a imensidão
De uma ilusão sem culpa de nascer
Uma chama viva e quente de paixão

Ontem apenas se celebrou o amor
Hoje e sempre o confirmarei
E depois daquele jantar com glamour
São Valentim é tão pouco no que te dei

Num silêncio que já mais volta a traz
Projectando em ti a minha poesia
Numa montanha de paz
Do sonho que o nós perseguia

Ditas-me ao coração o teu pensar
E abres o caminho ao meu sorrir
Vejo um astro de fogo no teu olhar
Um sol encharcado pelo nosso existir

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode