Quem não se inventa não existe.

DESORDEM SENTIMENTAL

Encaixo-me nalguns possíveis
Numa audácia com odor de pecado
Usufruindo dos tantos impossíveis
Sou filosoficamente domesticado

Entorno a atenção para o horizonte
Em vantagem de afronta pessoal
Queimando o excesso que anda a monte
Na minha desordem sentimental

Espéculo um desejo de aventura
Um retorno que reconquistes o mundo
Mais leve que uma dose de loucura
Na mensagem que chega do meu profundo

A realidade já não tem originalidade
O futuro é investimento do passado
A rotina é argumento de seriedade
Um auxilio em beneficio contrariado

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