Quem não se inventa não existe.

DESPE-ME

Vejo-te
na minha cama
a escrever poemas sensuais
com o teu corpo que descrevo ao luar.

Deita-te em mim.

Nado nos teus perfumes carnais,
delirando pelas volúpias dos teus lábios
a jubilar o meu corpo que te pertence são.

Fica em mim.

Acariciar-te é
música sem pausas
por entre as curvas singelas
da tua silhueta de flor no meu suspiro de paixão.

Toma-te de mim.

Entro em ti para me encontrar
no conforto da tua voz que me chama
para a fogueira poética que arde nos sinais
de amor que lanças ao mar de emoções quentes,
ao hospedares as minhas sensações de ser tão só teu.

Despe-me.

Faz-me em ti poeta,
em ti homem e dentro de ti amante.

Ama-me.

Comentários

Data 07-12-2010
De lena
Assunto amei

adorei este seu poema gosto de tudo que se refere ao erotismo,amo tudo que é sensual......beijos................

 

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