Quem não se inventa não existe.

ECO DE AMOR

Amor é eco da minha escrita
Por onde espreito o sonho
Em mim a paixão está hirta
Nos versos que componho

Um constante de acção
E leio-me bem às vistas
Respeitando o coração
À janela das conquistas

Sempre fervoroso
Sem as páginas cheias
E para além de bondoso
Sou devoto às minhas ideias

Sei servir-me de um poema
Num juízo de bem sorrir
À alma de quem me ama
Abastando o meu existir

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