Quem não se inventa não existe.

ESCREVER NO PEITO A EITO

O meu diário
É escrever-te poesia
Em tempo solitário
Na folha de um dia

Letras sem vaidade
Que escrevem o meu leito
Na fonte da verdade
Na foz do meu peito

Teu corpo é trovador
De madrugadas em luto
Jóia de um jardim em flor
Que ao escrever disputo

A alma e o pensamento
Acordam a teu lado
Escrevendo o meu momento
De poeta desenfreado

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