Quem não se inventa não existe.

FIM DO AMOR

É um tipo de amor estranho
De um estranho sentimento
Que se agiganta no meu olhar
Ensinando a minha frente de direcções
Expondo os meus limites de sensibilidade
E são demasiadas as portas fechadas
Á verdade que me abre o orgulho
Não há terror maior que esta corrida
Para o fim do amor entre os humanos
Os corações já não se quebram
E os quebrados já não se colam
Vivendo-se a seco e a frio sem anexo
No martelo mestre da consciência
É um teste á verdade humana
E um teste às escolhas dos fracos
Que se fazem fortes sem réstia de amor
E dos fortes que de tão fortes são insensíveis
Restando-lhes o olhar dos seres que amam
Porque os homens seguem para o centro
De uma pedra de solidão sorrindo errantes

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode