Quem não se inventa não existe.

FLOR DA CONFIANÇA

Fecho os olhos para espreitar
O breve e infinito alcance
Revestido por tons de amar
Desmaiado sobre um romance

Plantado num jardim de sentimentos
Sem saber qual a flor da confiança
Como folhas de Outono aos ventos
Que despontam o nevoeiro da esperança

Tarda em mim a primavera
No Inverno do meu capitulo
Preso numa teia rendada de espera
Lendo-me anónimo sem titulo

Engulo cioso e a seco o furacão
Que meu corpo nutre e sonha
Dormente de qualquer razão
Que a natureza imponha

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