Quem não se inventa não existe.

FRAQUEZAS HUMANAS

Viver é uma armadilha engodada de carências
Nos dramas do quotidiano onde ruge o stress
Alimentado por nascentes de insatisfação
Sinistrando os dias que esperam melhor sorte
E espreita uma agonia que se renova sem cessar
Atolando-se pressas no jazigo do tempo
Tornando-nos criaturas bizarras sem defesas
Vivendo suspensos pelas materialidades
Debilmente possantes em vícios afogados
Em vaidade feroz que ataca o consensual
Acarretando problemas para a aldeia dos sonhos
Sepultando as flores sem os cadáveres
Desaparecidos de um cenário que testemunha
As primordiais fraquezas humanas
Expondo rostos despidos de prazer
Desfigurando as cores do arco-íris

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