Quem não se inventa não existe.

JÚRIS DA RAZÃO

Procuro encontrar um novo estilo
Que sirva de machado para rachar
As portas dos confins do meu covil
Iluminado por uma luz de penumbra
Esventrando o sabor seco da sede
Escavo túneis com mãos de misericórdia
Na vontade que esculpe o que não quero
Ser selvagem domesticado da irreverência
Subsisto em batalhas entre o ser e não ser
Feito na envergadura brilhante das estrelas
Sem esgotar os elementos, júris da razão
Como gente sou componente da vida
Garantindo marcar a minha passagem
A minha alma é uma assembleia de fés
Sossegando o sentido sem opostos
Nos pontos cardeais apagados

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