Quem não se inventa não existe.

LIMITES INVÍSIVEIS

Sucumbimos momentaneamente
ao elemento que em nós arde sem pudor
no olhar que se derrete nas entranhas
fugazmente,
interrompendo o silêncio seduzido
com o fôlego de um fogo ingénuo de desejo
que se mistura esplendoroso com carícias
preciosamente quentes dos nossos corpos,
despidos por uma atracção fenomenal,
e rejuvenescidos num arrepio
que nos faz andar numa volúpia
pela superfície da noite
que nos culpa de incumbência de paixão.

O luar exibe os teus seios,
que derramam sensualidade escultural
e liberta os meus limites invisíveis,
que faço sentir dentro de ti
aquando me penetras suspiros de prazer,
que me descontrolam monumentalmente
numa luta entre o racional e a loucura
que me transcende.

Sem restrições
saboreamos todos os sentidos
descodificados à flor da pela
já possuída por luxúria.

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