Quem não se inventa não existe.

MATANÇA DE QUEM AMA

Que balanço faço eu
Na crónica presente
De um tempo meu
Sofrido previamente

Na conta das dores
Medalha sem mérito
Derrota de amores
Na face do pretérito

Quantas horas não dormi
Agressivas na cama
Quantos factos não senti
Matança de quem ama

Defendo um retorno
Seduzido de memória
Sem gosto me entorno
Sobre a minha história

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