Quem não se inventa não existe.

MORRERAM MEUS POEMAS

Um problema informático
assassinou os meus poemas,
foram dizimados
pelo nada que restou deles.

Tiveram morte imediata,
não disseram ai nem ui.

Talvez não tenham sofrido.

Todo eu poeta estou de luto.

Todo eu poeta choro por dentro.

Escreverei outros
mas aqueles foram declamados
pela voz da morte
que os levou do colo da minha alma.

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