Quem não se inventa não existe.

SOMOS IGUARIA DE UMA COVA

Estar vivo é estar cercado
Pela fronteira do respirar
De fome e sede limitado
E marxismo de bem-estar

Do idóneo ao inculto
Evoluímos num fim à vista
Poder e fama são um vulto
Da morte que nos conquista

Do orgânico ao paranormal
Somos iguaria de uma cova
Somos mecânica fenomenal
Ao ritmo que o sonho trova

Não começamos no nascer
Somos gerados na continuação
O conhecido certo é morrer
Filtrados pela imaginação

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