Quem não se inventa não existe.

SUJO A ALMA DE EXCITAÇÃO

Não encolho
os sinais do pecado
num golpe final à noite vibrante.

Escorro
tentações excitado
galopando um orgasmo ressuscitante.

Nesta rusga
que rasga o cabimento
na máxima latitude do prazer.

Desejo
a volúpia do momento
variando até o infinito do querer.

O sexo
invade-me colossal
núcleo de delírio ensurdecedor.

Sexo
é o rubro de uma folia
expelindo suor no esplendor.

Sujo
a alma
de excitação
exibindo o troféu da potência.

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode