Quem não se inventa não existe.

TREMORES DE PRAZER

És testemunho
de beldade e intelecção no meu ser.

Reajo a ti com delícias
que alimentam os sentidos,
apurados de sabedoria e afeição
às maravilhas que me fazes sentir,
ao apreender na tua mão o teu amor.

És o meu
não esquecer coisas lindas
que recordarei de bom paladar na alma.

Não deixes
que termine este meu império
de sonhos que me inspiram mais sonhos.

És sentir macio
e aprazível que recebo no corpo
desfazendo-me em tremores de prazer.

Comentários

Data 07-12-2010
De iane mello
Assunto Comentário

Que lindo poema!
Compartilhei-o em meu face, espero que não se incomode.

Bjs.

 

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