Quem não se inventa não existe.

VAZIO SIMULADO NUM RELÓGIO

Desafio
a realidade
numa lágrima caída,
tremo de inquietação a vida.

Sou vazio
simulado num relógio
que murmura tempo apaixonado.

Em resposta
de ternura o medo
responde à luz da vontade,
pergunta que esconde a minha verdade.

O amanhã
vem a sorrir o triste
que fica para traz no breve existir.

No mais que sou capaz.

Comentários

Não foram encontrados comentários.
 

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátis Webnode