Quem não se inventa não existe.

VONTADE NUA

Crente mas ausente sigo viagem
Na memoria que mancha a paisagem
É pouco ser um louco por vida
Caminho livre de alma distraída

Soltam-se o ás de prazer preso
Vivido donde não saio ileso
Visto esperança de nua vontade
Crua sem tempo nem vaidade

Cavo minha razão do sentido
Sem viver o pecado cometido
Espero qualquer fim sem medo
Descodificando meu segredo

Só conheço um impossível
Mesmo este será imprevisível
Como será retorcer da morte
Mistério forte de colossal porte

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